
Que vejo quando olho para ti?
Não sei...
Que sinto?
Dor, revolta, saudosismo, indiferença?
Não sei...
Que sinto?
Dor, revolta, saudosismo, indiferença?
Posso descrever mil e um sentimentos e todos têm justificação de existir... Porque todos têm razão de ser. Porque todos têm uma explicação. Racional ou irracional, porque dizem que sentimentos não se explicam. Concordo!
Gosto de escrever sobre o que sinto, mesmo quando existe dentro de mim um cocktail de emoções às quais eu próprio não consigo definir um sabor.
Quando olho para ti, esse coktail torna-se o sumo da minha vida.
Vejo aquilo que fui e aquilo em que me tornei.
Vejo o passado que perdi e o futuro que ainda não ganhei.
Vejo os sonhos que tive e os pesadelos que tenho.
Vejo a resignação e indiferença e também a garra e a esperança.
És, foste e sobretudo serás a "grande culpada" de tudo o que eu sou agora. Daquilo que me tornei.
Não necessariamente tudo de mau. Porque do mau também tiramos coisas boas.
Sou sim, aquilo que nunca pensei ser. Estou em mudança. À procura do meu equilíbrio que, por "x" ou "y" factores, teima em fugir, em correr mais depressa que eu.
Mas a vida não é uma corrida de rapidez. É uma maratona, uma prova de resistência.
Eu vou atrás...e ainda o vejo. Está lá ao fundo. Mas não me vou cansar!
Sou teimoso..e isso, meus leitores, é aquilo que mais me orgulha.
Por isso, quando olho para ti... Agradeço tudo o que aprendi e o que aconteceu!
Obrigado.
Gosto de escrever sobre o que sinto, mesmo quando existe dentro de mim um cocktail de emoções às quais eu próprio não consigo definir um sabor.
Quando olho para ti, esse coktail torna-se o sumo da minha vida.
Vejo aquilo que fui e aquilo em que me tornei.
Vejo o passado que perdi e o futuro que ainda não ganhei.
Vejo os sonhos que tive e os pesadelos que tenho.
Vejo a resignação e indiferença e também a garra e a esperança.
És, foste e sobretudo serás a "grande culpada" de tudo o que eu sou agora. Daquilo que me tornei.
Não necessariamente tudo de mau. Porque do mau também tiramos coisas boas.
Sou sim, aquilo que nunca pensei ser. Estou em mudança. À procura do meu equilíbrio que, por "x" ou "y" factores, teima em fugir, em correr mais depressa que eu.
Mas a vida não é uma corrida de rapidez. É uma maratona, uma prova de resistência.
Eu vou atrás...e ainda o vejo. Está lá ao fundo. Mas não me vou cansar!
Sou teimoso..e isso, meus leitores, é aquilo que mais me orgulha.
Por isso, quando olho para ti... Agradeço tudo o que aprendi e o que aconteceu!
Obrigado.